Para Josias, Padre Kelmon entra na disputa eleitoral para tumultuar debates e servir como palanque para outro candidato, assim como fez em 2018.
Na campanha de 2018, ele foi uma linha auxiliar de Bolsonaro. A missão dele foi a de tumultuar os debates, servindo de caixote para Bolsonaro atingir seus propósitos. Agora, será novamente linha auxiliar de alguma corrente. É muito lamentável que a legislação brasileira ainda imponha aos organizadores de debate o convite a esses personagens quase folclóricos.
Ele não tem chance eleitoral. Uma candidatura como essa não tem propósito na maior metrópole da América Latina. São desconhecidas as propostas desse falso padre para a cidade de São Paulo. A legislação precisaria ser aperfeiçoada para que a democracia expusesse personagens assim a alguns limites. Josias de Souza, colunista do UOL
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