Cacau Protasio anuncia fim de seu casamento após 12 anos

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Após 12 anos juntos, Cacau Protasio e o fotógrafo Janderson Pires não formam mais um casal. A atriz usou o Instagram, na quarta-feira (18/9), para anunciar a separação, apesar de os dois terem tentado “reacender a chama”.

“Como tudo na vida tem um início, um meio e, às vezes, um fim, nós chegamos no nosso ponto final. Após 12 anos de uma união cheia de amor, companheirismo e tantas histórias, eu e Janderson decidimos encerrar nosso casamento”, começou ela.

Em seguida, ela afirmou que tudo foi resolvido em comum acordo: “Essa decisão, como vocês podem imaginar, não foi tomada de forma repentina. Há algum tempo, percebemos que aquele brilho especial do nosso relacionamento havia começado a se apagar”, definiu, antes de completar:

“Ainda assim, nos acreditamos, com todas as nossas forças, que valia a pena lutar. Fizemos questão de estar um ao lado do outro, em cada passo, tanto nos momentos profissionais quanto nos pessoais, tentando, com todo o nosso amor, reacender a chama que nos uniu por tantos anos. Cada instante foi uma tentativa sincera de resgatar o que tínhamos de mais bonito”, afirmou.

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Cacau Protasio anuncia fim de seu casamento com Janderson Pires após 12 anos

Cacau Protasio e Janderson Pires anunciaram o fim do casamento
Cacau Protasio e Janderson Pires estavam juntos há 12 anos
Cacau Protasio e Janderson Pires dão selinho
Cacau Protasio e Janderson Pires posam juntos e sorridentes para as redes sociais
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Cacau Protasio e Janderson Pires posam durante festa junina

Instagram/Reprodução

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Cacau Protasio anuncia fim de seu casamento com Janderson Pires após 12 anos

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Cacau Protasio e Janderson Pires anunciaram o fim do casamento

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Cacau Protasio e Janderson Pires estavam juntos há 12 anos

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Cacau Protasio e Janderson Pires dão selinho

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Cacau Protasio e Janderson Pires posam juntos e sorridentes para as redes sociais

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Cacau Protasio e Janderson Pires fazem pose durante viagem

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Cacau Protasio e Janderson Pires posam juntos e sorridentes

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Cacau Protasio e Janderson Pires são clicados durante casamento

Instagram/Reprodução

Logo depois, Cacau Protasio falou sobre as tentativas frustradas: “Porém, mesmo com todo o nosso esforço e dedicação, chegou o momento doloroso de aceitar que nossos caminhos, agora, precisam seguir em direções diferentes. Nossa separação foi decidida com muito amor, respeito e cuidado porque, acima de tudo, queremos honrar a história que construímos juntos. O amor entre nós mudou, mas ele ainda existe, agora transformado em uma amizade profunda, aquela que nos uniu no início e que queremos preservar até o fim”, declarou.

No fim, ela agradeceu o apoio dos fãs e amigos: “Agradeço, de coração, todo o carinho e apoio que vocês sempre nos deram. Vocês foram parte dessa história e é por isso que peço que compreendam e respeitem este momento tão difícil para nós. Apesar da dor, acreditamos que isso faz parte da jornada de cada um, um passo necessário para nosso crescimento e evolução. Com todo o nosso amor carinho”, encerrou ela, desativando os comentários da publicação.

Apesar da separação, os dois ainda mantém fotos e vídeos juntos nas redes sociais.

Desabafo de Cacau Protasio após ataques racistas

Após a Justiça ordenar que o Governo do Estado do Rio de Janeiro indenize Cacau Protasio em R$ 80 mil, por conta de ataques e ofensas raciais que recebeu durante a gravação do filme Juntos e Enrolados, a atriz usou as redes sociais, no fim do ano passado, para falar sobre preconceito. “Porra, ser preta é foda! Tenho que provar que sou boa todos os dias”, escreveu com trilha sonora da música “Nosso grito”, do grupo Fundo de Quintal.

Durante os registro do longa, feitos num quartel do Corpo de Bombeiros, começaram a circular áudios e vídeos em que bombeiros reclamavam e faziam comentários racistas, homofóbicos e gordofóbicos em relação à Cacau e ao restante do elenco. Na época, o Corpo de Bombeiros afirmou que não compactuava com qualquer ato discriminatório contra a atriz ou qualquer pessoa.

Inicialmente, de acordo com o G1, o ônus ao órgão público seria o pagamento de R$ 30 mil, porém a humorista recorreu. A ação corre desde 2019 e a última decisão foi deferida recentemente e divulgada pelo colunista Ancelmo Góis, do O Globo.

“Tenho que falar baixo senão sou chamada de agressiva ou barraqueira. Se sou injustiçada, ofendida, agredida… eu ainda estou errada. Pagam pra assistir a comediante branca, [mas] são poucos que pagam pra assistir a uma preta”, completou.

A comediante aproveitou para criticar a falta de oportunidades profissionais: “Eu sei fazer, eu sei interpretar muito bem, só preciso de espaço pra ser protagonista, pra ter um programa meu, é só vocês me abrirem as portas. Eu amo coisas boas, é só querer me convidar, me chamar pra partilhar. Se me derem espaço posso representar essas grandes marcas. Tô cansada”.

E prosseguiu desabafando: “Se não gosta de mim, não me segue. Parem de querer nos matar diariamente. A Justiça não pode ser favorável para uma preta. Se eu faço certo, eu estou errada. Se eu não faço, eu estou errada. Se eu estou errada, então eu sou massacrada. Que merda, gente!”.

Protasio ironizou e afirmou que se for para satisfazer os haters, ela até diz que mudou de cor. “Só quem é preto sabe do que eu estou falando. É foda! Vários de vocês adoram colocar nós pretos contra nós mesmo. Eu não vou cair nessa, eu não vou mais servir como isca de piranha. Se for melhor pra vocês, eu não sou preta, eu sou marrom pra agradar os racista”, frisou.

Cacau Protasio finalizou garantindo que seu relato não teria o número de compartilhamentos e nem de curtidas iguais os de suas piadas. “Sou mulher! Sou preta! Sou gorda! Deus, muito obrigada por me trazer assim no mundo. Agradeço por ser voz de vários e vários pretos que sofrem preconceito todos os dias! Não venham me chamar atenção de tantos palavrões, mas hoje eu precisei gritar com todas essas palavras”, concluiu.

Na época do caso, o Corpo de Bombeiros alegou ter identificado os dois agentes responsáveis pelos ataques e que eles foram punidos. Um deles, que gravou os áudios chegou a ficar detido por três dias. O outro, que compartilhou as ofensas, foi preso por 10 dias.

A desembargadora Ana Cristina Nacif Dib Miguel, relatora do caso, explicou que o valor da ação leva em consideração que o Estado é responsável pelas ações de seus funcionários, a gravidade das ofensas e a repercussão do episódio.





Fonte original: Metropoles.com

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