Novos ataques de Israel deixam ao menos 51 mortos, diz Ministério palestino

Nine

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se uniu à oposição para formar um governo de emergência enquanto durar a guerra contra o Hamas. A decisão foi tomada enquanto o exército israelense concentra milhares de soldados perto da fronteira com a Faixa de Gaza, mas uma eventual invasão ao território palestino ainda é incerta.

Israel segue em “cerco total” à Faixa de Gaza no sexto dia de guerra. Além de reunir milhares de militares perto da fronteira, o governo mantém o corte de água, luz e comida ao território palestino e informou ter bombardeado mais de 270 alvos nesta quarta-feira (11).

Segundo autoridades dos dois lados, cerca de 2.400 pessoas morreram na guerra até o momento. O Ministério da Saúde da Palestina fala em 1.200 mortos em Gaza, enquanto Israel cita mais de 1.200 vítimas.

Na última terça (10), Israel afirmou ter encontrado 1.500 corpos de membros do Hamas, mas não deu detalhes. Os cadáveres, segundo o governo israelense, estavam no sul do país.

Novos conflitos foram registrados na fronteira com o Líbano, ao norte de Israel, nesta quarta. Militares isarelenses trocaram tiros com integrantes do Hezbollah. O grupo, alinhado ao Hamas, reivindicou o lançamento de mísseis contra Israel.

Gaza tem 263 mil desabrigados, diz ONU

A ONU afirma que os bombardeios israelenses danificaram 12.600 prédios e deixaram 263 mil palestinos sem casa. Brasileiros no país relatam que a situação é cada vez mais dramática, porque as fronteiras seguem fechadas e itens como água e comida estão acabando.

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